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O Resgate de Edson e Pedro, um pai e uma Vida de 5 Anos: Quando a Fé Sangra no Chão de Jerusalém: Deus solicita sua ajuda para resgatar seus filhos.
ID: 8794201+

Edson José de Oliveira Junior
Maceió-AL Ativo(a) no Vakinha desde 27/09/2025 1 vaquinha criada 1 vaquinha apoiada Leia maisSem você não há esperança na vida desse pai e filho. A sua compaixão de hoje pode mudar tudo...
Deus nos ensina que:
Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus?
Não era para ser assim.
Não em Jerusalém, a cidade do milagre e da promessa.
A viagem, o último e mais doloroso fio que ligava Edson, de 41 anos, à memória de Fátima, sua esposa, se desfez em pó e fumaça.
Era para ser um ato de fé, uma homenagem silenciosa, mas... transformou-se no pesadelo que ela havia temido.
A partida de Fátima havia sido um golpe brutal.
Um AVC repentino roubara-a aos 38 anos, deixando um buraco silencioso na casa de Maceió.
Naquele leito frio de hospital, a voz dela mal passava de um sussurro: "Vá a Jerusalém. Rezem por mim. Eu cuidarei de vocês, onde quer que eu esteja. Eu amo vocês."

Era a promessa de uma cristã devota, e Edson, destruído, a agarrou como a única tábua de salvação.
Tinha que cumprir, por ela, por Pedro, seu filho de cinco anos, que parecia não entender porque o cheiro de "mamãe" tinha sumido da casa.
Em Jerusalém, longe do calor familiar, o luto pesava mais. Eles tentavam encontrar beleza, mas a perda era um muro invisível.
O inferno veio em uma noite qualquer.
Não houve aviso, apenas o estrondo seco e violento que rasgou o silêncio do restaurante.
Um atentado terrorista.
O barulho foi a última coisa que Edson lembrava antes da escuridão.

Quando a consciência voltou, não havia cidade santa, apenas caos.
Poeira sufocante, o cheiro metálico de sangue e o grito surdo de gente ferida.
E o pior: o peso vazio nos braços. Pedro havia sumido.
Os dois dias seguintes foram a descida de Edson a um inferno particular, sem o amparo da língua, sem o olhar de um conhecido, apenas a urgência animal de um pai.
Ele vagou por hospitais, esquadrões de polícia, e o cheiro persistente de queimado nas ruínas.
Cada rosto que encontrava era uma parede impenetrável de hebraico ou árabe.
Onde estava Deus agora?
Ele o encontrou sob os escombros, Pedro.
Não era a criança que sorria para a câmera na praia de Pajuçara.
Era um corpo pequeno, inerte, coberto de fuligem e feridas que sangravam devagar.
A vida dele era apenas um fio frágil.
No hospital local, a dura realidade do abandono atingiu Edson com a força de um soco.
Sem seguro, sem passaporte diplomático agilizado, eram apenas mais dois estrangeiros no meio da crise.
Pedro recebeu o tratamento básico, o mínimo para mantê-lo vivo, e foi então...largado de lado.
Enquanto isso, o pai, com a alma em frangalhos, via o filho definhar na cama, sem saber como pedir ajuda, sem dinheiro para pagar pelos cuidados essenciais, e o coração gritando por sua fé esquecida.
Edson estava esgotado, mas não podia cair.

As olheiras, mais fundas que os vales de Jerusalém, eram a única prova do tempo que passava.
A cada tentativa de contato com a: Embaixada Brasileira, sentia-se mais invisível.
Do outro lado da linha, havia apenas a frieza protocolar, frases prontas sobre "burocracia internacional" e "limitações logísticas".
O pai devoto de Maceió tinha se tornado apenas um número, um problema a ser arquivado, e a dura verdade era que seu próprio país o havia abandonado.
Ele implorou nas portas dos hospitais, expondo as bandagens improvisadas do filho, o cheiro de antisséptico barato misturado ao medo.
Mas o mundo ali só se movia com dinheiro. Os últimos recursos de Edson esvaíam-se como a areia.
Ele usava o que restava para manter um soro improvisado pendurado ao lado da cama, o único obstáculo entre a vida e a fome, já que o corpo miúdo de Pedro, ferido e febril, rejeitava qualquer alimento.

A cada gemido abafado do filho, a cada mancha de sangue que ressurgia nas bandagens, a promessa de Fátima — "eu cuidarei de vocês" — parecia uma ironia cruel.
Não, ele não suportaria perder o filho também.
A perda de Pedro não seria apenas a morte de uma criança; seria o colapso final de seu mundo, a prova de que a fé não valia nada diante da indiferença do mundo.
Foi após mais uma noite gélida, sentado no chão do hospital, que a voz, ou a certeza – ele sabia que era Deus – o alcançou.
Enquanto a manhã rompia, um casal de brasileiros passou. Eles pararam. Viram as lágrimas secas no rosto de Edson e o estado crítico de Pedro.
Não foi apenas compaixão; foi a conexão imediata de quem se reconhece em terra estrangeira e a fé que se manifesta em ação.
Eles trouxeram a esperança, mas também a dura matemática: Pedro estava frágil demais para uma viagem imediata.
Ele precisava de tratamento particular e urgente em Jerusalém para estabilizar as feridas profundas e estancar as hemorragias , antes de sequer cogitar a volta a Maceió.
O custo, na moeda local, era astronomicamente alto, algo em torno de R$ 25.000,00 reais para o tratamento vital e as passagens de volta. Desse valor já conseguimos arrecadar um total de R$7.200,00 reais.
Já arrecadamos um total de R$7.200,00, restam apenas R$17.800,00 para que a Renata vença essa batalha.

Foi ali, na porta de um hospital indiferente, que o casal fez a promessa: a de que a família de fé no Brasil não abandonaria Edson.
Então aqui estamos, esses dois precisam de pessoas como você, devotas do senhor, com amor no coração, brasileiros.
Não pense duas vezes antes de agir, ajude o Edson e seu filho Pedro a voltarem em segurança, ajude o pequeno Pedro a se manter vivo, firme, ele é apenas uma criança de 5 anos.
Qualquer valor doado nesse momento fará a diferença, salvará não só uma vida, mas duas vidas.
Seja 1 real ou 1000 reais, faça a diferença.
Doe agora.
Se 356 pessoas doarem R$ 50 → Edson e Pedro conseguem retornar ao Brasil em segurança, com vida...
Se 178 pessoas doarem R$ 100 → Edson e Pedro conseguem retornar ao Brasil em segurança, com vida...
Se 36 pessoas doares R$ 500 → Edson e Pedro conseguem retornar ao Brasil em segurança, com vida...
Se 18 pessoas doarem R$ 1.000 → Edson e Pedro conseguem retornar ao Brasil em segurança, com vida...
Não ignore esse pedido de socorro, não ignore a oportunidade de salvar uma vida.
Toda a sua ajuda será retribuída em oração.
Que Deus te abençoe sempre.
💳 Informações para Doação via PIX
Sugestão de Doação: R$75,00
R$ 7.200,00

Mostrando 6 Comentários
Julia Silva
Fiz minha parte, é doloroso ver um pai e um filho devotos passando por uma situação dessa.
Rafael Gomes
Que Deus abençoe vocês dois e que consigam chegar no Brasil em segurança.
Luciana Pereira
Brasileiro tem que apoiar brasileiros, ajude o Edson e seu filho Pedro a voltarem em segurança, ajude o pequeno Pedro a se manter vivo, firme, ele é apenas uma criança de 5 anos.
Mariana Santos
Meu Deus! Ajudei com R$1.000,00! Que Deus te abençoe sempre.
Fernanda Lima
Deus vai proteger e abençoar a volta de vocês...Doei R$500,00 para ajudar.
Patrícia Alves
Se todos ajudarmos um pouco, podemos juntar esse valor
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